Álcool, uma realidade

O consumo de bebidas alcoólicas no Brasil para com adolescentes está se tornando algo amedrontador.
Jovens entre 12 e 17 anos possui um sério ato de consumir demasiadamente o álcool, o que, no futuro, pode acarretar conseqüências negativas, causando um problema maior.
Segundo um estudo feito diretamente com alguns adolescentes da cidade de São Paulo, o consumo abundante de álcool seria para gerar um grande diversionismo, seria um modo de se libertar, um modo de dar o fim a uma angustia, ou até mesmo um modo de possuir um bom senso por algumas horas. 

Mas essa realmente seria a forma correta para ter sucesso diante da felicidade, ou para dar o fim a uma tristeza, o que para alguns sábios, é algo inevitável na vida de um ser humano? Essa não seria uma maneira de estar não só causando danos à saúde, mas também trazendo decepções para os pais, fazendo com que eles tenham uma preocupação maior?

Alguns deles procuram uma solução para tirar o filho desse grande consumo, tira-los daquilo que para eles possui um assustador nome, o chamado ‘vicio’, antes que seja tarde demais.  De acordo com os jovens, muito deles dizem em ser conscientes diante dessa situação, porém, por mais que consciência seja a interdição de se praticarem determinados atos, ou a aprovação e até mesmo o remorso por havê-los praticado, devemos nos conscientizar de meras conseqüências, devemos ter a consciência concreta de que há um limite, e ter um conhecimento prévio de que tudo demasiado se torna uma droga. 

Consumir álcool de forma pertinente obviamente não traria danos inconseqüentes, e ainda assim, todos iriam se divertir de forma, sem sombra de dúvidas, coerente.

E como mudar a opinião, e a mente dos jovens de hoje em dia?  Seria possível fazê-los pensar de outra maneira?

Divertir mais, consumir menos, não seria uma maneira de viver mais e se desgastar menos?
Eis a questão . . .

Texto: Nathalia Calazans 

Postado por: Gabriel Lima

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